Fenômeno pode liberar energia equivalente à de milhares de bombas atômicas
Redemoinhos de verde e vermelho aparecem em uma aurora sobre o Rio Yukon, no território canadense de Whitehorse, na noite da segunda-feira passada. A tempestade solar deveu-se ao encontro da ejeção de massa coronal do Sol com a camada mais externa da Terra, a magnetosfera.
A ejeção de massa coronal é uma grande explosão irrompida no Sol. Segundo o Centro de Predição do Clima Espacial da Nasa, explosões colossais de partículas serão mais comuns nos dois próximos anos, até que o astro atinja o máximo solar, como é conhecido o pico de sua atividade. As mais perigosas liberam energia equivalente à de milhares de bombas atômicas. O Sol passa 11 anos com alta atividade solar e outros 11 em baixa.
Esta tempestade, detectada no Canadá, deixou o Sol no dia 31 de agosto.
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