O secretário de educação, sr. Risolia, divulgou à imprensa que aproximadamente 2% dos professores aderiram à greve. Jogo sujo do governo, claro. Conhecida tentativa de desmoralizar as manifestações. Mas não deu certo. Segundo o Sepe, a adesão está entre 60% e 70%. E o professorado respondeu ao secretário nas ruas do centro Rio, com uma bela passeata realizada no dia 10 de junho.
Às 13h os docentes se reuniram na praça da Candelária e, cerca de 01 hora depois, partiram pela avenida Rio Branco em direção à Alerj, para encontrar os camaradas bombeiros, onde realizaram um ato conjunto.
A passeata foi pacífica, organizada, a polícia militar garantiu a segurança dos manifestantes (que, felizmente, eram muitos). Os manifestantes percorreram todo percurso sem qualquer transtorno.
Enquanto isso na Alerj, os bombeiros, que continuam lá acampados, já se preparavam para recepcionar os professores. E a chegada dos docentes, com a calorosa acolhida dos camaradas de farda, foi emocionante. Fizeram uma manifestação histórica. Bonita. Importante. E que servirá de exemplo, para inflamar os ânimos de todos os trabalhadores que se sentem oprimidos e explorados.
Algumas fotos da passeata:
Concentração na Candelária.
Danilo, diretor do Sepe-central, instruindo os manifestantes
Fundamental participação de alunos
E os professores continuam chegando
Manifestação democrática: todos tem direito à fala
Vergonhoso salário dos professores da rede estadual do Rio de Janeiro
Pronunciamento do deputado federal Chico Alencar (Psol)
Praça da candelária completamente tomada
E, a cada instante, a "massa" aumentava
Valorosos alunos
Seguindo pela Av. Rio Branco, de forma ordeira, pacífica e consciente
"O Sepe somos nós!"
Faetec na luta
Camaradas do Pstu e do Psol participando da manifestação
Belíssima passeata
Esse é o salário que o governo do estado do Rio paga aos seus professores
Chegou-se ao limite: A educação necessita de socorro, urgente!
Alunos engajados. Nossa vanguarda!!!
Os camaradas bombeiros continuam acampados na Alerj
Bombeiros, professores, policiais civis e militares... juntos somos mais fortes.
Profº Anderson Freitas
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